Fomos num barquinho com motor de popa pilotado pelo Negão, o comandante da embarcação. São aproximadamente 30 minutos de saculejos leves com uma vista sensacional: de um lado a praia, com sua areia, árvores e barrancos que lembram falésias; do outro lado, o rio, tão largo quanto um oceano de água doce.
A praia tem este nome pelas pedras que formam uma ponta onde se chocavam os barcos dos menos avisados. Na praia existem várias barracas/restaurantes onde você escolhe um peixe fresco pescado ali mesmo na região e pede para preparar como preferir. Fomos no tambaqui, um peixe bem gordo da região que, por este motivo, se presta bem para comer grelhado - não fica seco. A parte mais nobre é a costeleta, que é feita para se comer lambendo os dedos.
A única parte chata, é que não se pode mais comer com o pé na areia, tem que ser no restaurante para não sujar a praia. Estão certos em colocar a preservação primeiro lugar.
Enquanto se aguarda o almoço, a melhor pedida é ficar de molho numa praia onde até as marolas são preguiçosas.
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